Aos 22 anos, Phyllida Swift fez uma viagem de voluntariado até ao Gana que mudou para sempre o curso da sua vida. Depois de ter sofrido um acidente de carro durante a estadia em África, Phyllida ficou atónita quando acordou e descobriu que metade da sua cara estava cortada.
Em agonia, com ossos partidos e feridas por todo o corpo, foi levada para o hospital para ser tratada. Foi lá que percebeu que iria ficar com cicatrizes na cara para toda a vida, sem forma de as esconder.
A experiência foi tão intensa que Phyllida afirma que “tenho a sensação de que nunca aconteceu, é como ter uma experiência fora do corpo.” Ela recorda-se de ter detestado sentir a pena de pessoas que assumiam que ela nunca mais seria capaz de se voltar a sentir confiante ou bonita. Isto só alimentou a sua motivação para provar que estavam errados, o que ela vê como “um dos grandes impulsos na minha vida”.
“As cicatrizes deram-me um propósito”Depois de lutar inicialmente para conseguir aceitar as suas cicatrizes e o estigma social que as acompanha, Phyllida começou a falar sobre as suas experiências na instituição de caridade Changing Faces UK, criada pelo sobrevivente a queimaduras James Partridge. James fundou depois a Face Equality International, da qual Phyllida é presentemente a CEO, para continuar o esforço de eliminar o estigma associado ao desfiguramento facial e expandir a conversa à escala global.
“Não é uma questão de perder peso, mas sim de aprender constantemente novos movimentos”O fitness tem sido uma ferramenta inestimável para o amor-próprio de Phyllida e para a sua carreira. Trabalhar o corpo até aos seus limites em cada sessão de fitness funcional faz com que ela se sinta confiante, e ver do que o seu corpo é capaz dá-lhe uma injeção certeira de auto-estima.
Mensagem Final
Podemos deixar-nos inspirar e aprender lições importantes com Phyllida. É por isso que estamos a celebrar as suas conquistas e os seus esforços continuados para eliminar o estigma do desfiguramento facial.
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Evangeline tem uma larga experiência em desportos de competição desde tenra idade. Por exemplo, a sua experiência como instrutora de vela RYA ensinou-lhe o quão importante é cuidar da sua alimentação para um rendimento de topo em desportos extremos e de endurance. Este foco na alimentação permitiu-lhe atingir o estatuto de capitã da equipa olímpica do Reino Unido e treinar a equipa da sua universidade.
Nos seus tempos livres, a Evangeline adora correr maratonas. Ao fim de semana irás encontrá-la a fazer desportos aquáticos ou escalada. Ao anoitecer opta por sessões de treino de alta intensidade ou um treino de squats antes de comer uma bela refeição picante com muitas verduras - yum!
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