Lucie Colbeck, agora com 24 anos, cresceu como uma criança introvertida, com problemas de ansiedade e gaguez. À procura de uma distração, Lucie encontrou um escape na ginástica; especificamente, no tumbling.
Agora sentada no novo trampolim no jardim das traseiras de sua casa, conta-nos como cresceu com a ginástica e sobre as barreiras que teve de superar.
Aos 10 anos, o talento de Lucie foi detetado por um treinador de tumbling durante uma sessão de treino de ginástica. Ela recorda-se vividamente da oferta que o treinador lhe fez nesse dia: que se ela experimentasse o tumbling, ele a tornaria a “próxima estrela”.
O treinador manteve a sua promessa, e depois de mais de uma década de ginástica, Lucie competiu pela Grã-Bretanha, ganhou prémios, como o prémio para Atleta de Destaque do Ano de 2016, e recebeu uma medalha de prata nos Campeonatos Mundiais de ginástica de 2015. Para além de todas estas incríveis conquistas, Lucie explica como treinar “me inspirou a tornar-me uma versão melhor de mim mesma” ao longo da sua carreira.
“Agora preocupo-me e fico ansiosa com coisas exteriores à ginástica”O seu percurso não deixou, no entanto, de ter os seus entraves. Lucie sofreu ao longo da sua carreira com aquilo a que chama “bloqueio mental”. Depois de a ter afetado pela primeira vez aos 18 anos, este bloqueio mental causou ansiedade em relação a certos aspetos da sua modalidade, não só afetando a sua capacidade de treinar como também a sua vida pessoal.
Fora do treino, Lucie explica que “quanto mais me preocupo, mais piora o meu distúrbio compulsivo”, por vezes a ponto de se preocupar que “se não bater na mesa quatro vezes, algo mau vai suceder-me a mim ou à minha família”. Lucie ainda está a trabalhar nestes problemas, e aceita que vão sempre existir na sua mente em alguma medida, mas focar-se em cada dia de cada vez, seja este um dia bom ou mau, ajuda imensamente.
“Amor é amor; não tem quaisquer limitações”Depois de retornar de uma tour nos Estados Unidos com o Cirque du Soleil e do ano da pandemia ter começado, Lucie retirou-se da ginástica competitiva, embora espere voltar algum dia pelo puro prazer da modalidade.
Por agora, passa o tempo a ensinar ginástica a crianças algumas vezes por semana, trabalha na venda a retalho e tem um blog sobre o desporto, a vida e a importância de normalizar relações LGBTQ+ no desporto. Na sua publicação mais recente Lucie fala sobre como vê o amor como algo universal e sobre a sua experiência em revelar a sua sexualidade à família e amigos, no mundo da ginástica.
Lucie acumulou sucessos impressionantes apesar dos desafios que enfrentou e está agora a começar algumas conversas importantes sobre relações homossexuais no desporto. Lucie e a Myprotein estão Unidas Pela Ambição, para alcançar o nosso melhor a cada dia e continuar a lutar para melhorar a inclusão deste tipo de relações na sociedade.
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Evangeline tem uma larga experiência em desportos de competição desde tenra idade. Por exemplo, a sua experiência como instrutora de vela RYA ensinou-lhe o quão importante é cuidar da sua alimentação para um rendimento de topo em desportos extremos e de endurance. Este foco na alimentação permitiu-lhe atingir o estatuto de capitã da equipa olímpica do Reino Unido e treinar a equipa da sua universidade.
Nos seus tempos livres, a Evangeline adora correr maratonas. Ao fim de semana irás encontrá-la a fazer desportos aquáticos ou escalada. Ao anoitecer opta por sessões de treino de alta intensidade ou um treino de squats antes de comer uma bela refeição picante com muitas verduras - yum!
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